Para ler NO Deserto

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sábado, 17 de setembro de 2011

A FILA ANDOU...

A FILA ANDOU

Carlos Moreira
Hoje à tarde fui ao shopping; coisa rara. Tinha que comprar um chip para o iPad e aproveitei para pagar uma conta telefônica na lotérica. O que deveria ser uma comodidade tornou-se, na verdade, um suplício. A fila era enorme, gente se apertando de todos os lados num pequeno corredor por trás das lojas.

Depois de meia hora sem sair do canto, eu já estava “viajando”. Minha cabeça, definitivamente, não se encontrava mais naquele lugar. Ouvia ao fundo um “zumbido”, mas ele não podia me tirar do meu “transe”. Foi aí que senti uma “cutucadela” nas costas. Virei-me e vi uma senhora dizendo: “meu filho, preste atenção! A fila já andou”. De fato, a fila andara e eu não havia me apercebido.

Mas não foi só a fila da lotérica que andou... Em quase 30 anos de caminhada, percebo claramente que uma outra “fila" também andou, aquela que me conduz para dentro de mim mesmo. Hoje, constato com alegria que, enquanto caminhava, desconstruí muita coisa que foi “erguida” erroneamente. A verdade é que pouco sobrou... Às vezes releio textos ou mensagens de alguns anos e não os reconheço. “Minha teologia” mudou significativamente nos últimos anos. Dores, perdas e alguns fracassos me tornaram mais humilde, mais quebrantando, talvez, mais simples.

Lembrei do Roberto Corrêa:o simples é o contrário do fácil”. É muito comum confundirmos simplicidade com simplismo. Ser simples é ser singular; ser simplório é ser medíocre. Tenho pavor da banalidade, da unanimidade. Meu grande medo na vida sempre foi não me tornar alguém, não chegar nunca a ser eu mesmo, não me encontrar comigo.

É por isso que Jesus me fascina! Ele sabia quem era, conhecia o significado de sua existência, compreendia as implicações de sua vocação, seu propósito, discernia o que tinha de fazer, por onde devia andar, com quem precisava se ajuntar. O estilo de Jesus era singular, inconfundível.

Diferentemente de outros mestres, como Platão, que fundou uma academia, ou Aristóteles, que fundou um liceu, Jesus não fundou coisa alguma. Aliás, foi peça fundamental para afundar tradições, dogmas, ritos e mitos do “sagrado” de Israel.

Jesus era desalojado, era como o Pai, “claustrofóbico”, não podia ser “contido”, “aprisionado”. Ia às sinagogas, mas nunca quis ser membro delas, rejeitou a tentação de ser sacerdote, passou ao largo da possibilidade de tornar-se “refém” do Templo, deixou de lado a politicagem do Sinédrio e fez caso das seitas judaicas. Para Jesus, aquilo tudo tinha cheiro de morte, era a religião das aparências, da performance, do embuste, o estelionato do ser.

Por isso a escola de Jesus era na rua, nas esquinas, nos becos das cidades, nas casas, nos ajuntamentos a beira mar, ao pé da montanha ou nas colinas. Seus alunos não eram filósofos letrados, nem rabinos eruditos, muito pelo contrário, entre seus discípulos não havia pessoas com “pedigree”, apenas gente que queria aprender a ser gente.

Se não, observe! Veja se os encontros mais significativos de Jesus não foram com a rafaméia: a prostituta que ia ser apedrejada, os 10 leprosos, Zaqueu o publicano, a mulher do fluxo de sangue, o cego de Jericó, o aleijado do tanque de Betesda, a mulher Cananéia, a viúva de Naim, o endemoninhado gadareno, e outros tantos anônimos, excluídos, oprimidos, perseguidos.          

Lembro da parábola das bodas... Os convidados eram pessoas “distintas”, “nobres”, gente de “importância”, de “destaque”. Mas todos tinham seus afazeres e fizeram pouco caso do convite. Aí o Rei mandou chamar a gentalha, os estorvos, os miseráveis e os bêbados. Se fosse hoje estariam na festa viciados em crak, transexuais, lésbicas, gays, agiotas, traficantes, aidéticos, deprimidos, flanelinhas, e outros “diferentes”. Fico pensando se eu teria a dignidade necessária para me sentar à mesa com essa gente. Talvez não...

Fato mesmo é que Jesus ora estava aqui, ora ali, outra ora sabe-se lá onde. Até seus discípulos, por vezes, o perdiam de vista. Ele era ser errante, não tinha onde reclinar a cabeça, não criava “raiz”, nem amarras, sua casa era o mundo! Quando você pensava que Ele estava vindo, já tinha ido. Para Jesus a fila sempre estava andando, a vida sempre estava fluindo. Mas, desgraçadamente, aquela geração não soube reconhecer aquela “visitação”.

Olho as pessoas nos nossos dias... Elas estão sempre insatisfeitas, reclamando, querem mais e depois mais, buscam a fixidez, o concreto, a segurança, a estabilidade. Enquanto perdem tempo com suas questiúnculas, "a fila anda", o sonho passa, a vida segue, o tempo voa. É gente insegura, gente ansiosa, gente ingrata, gente irresolvida, gente intemperante, gente que deixou de ser gente, gente que se dessignificou como gente, gente que desaprendeu a ser gente, tornou-se substrato de gente, gente partida, dividida, gente que já não é mais gente.   

Para quem chegou neste estágio, só tenho uma coisa a dizer: “a fila já andou”. Enquanto você se emaranhava com tantas questões fúteis, com tantos projetos inúteis, com tanta megalomania, “a fila estava andando...”. Havia nas esquinas da vida gente precisando de carinho, de afago, de uma mão estendida, de uma palavra de conforto, de uma ação de misericórdia, de uma atitude de solidariedade, de uma decisão corajosa, de uma posição assumida, de uma consciência renovada, de uma alma quebrantada, de um coração expandido. E você, onde estava? Onde eu estava?! Ah, nós estávamos nos templos, nas reuniões, nos encontros religiosos, nas vigílias, nos seminários, estávamos “fazendo a obra”! Mas que obra?! A obra de quem?!

Hoje à tarde eu quase adormeci naquela fila... Agora estou com medo de estar adormecido quanto à existência que me cerca, aos dramas que me rodeiam, as calamidades que acontecem a minha porta, na minha cara, na esquina da minha rua, na frente do meu trabalho, na ponte, na praça, pois nestes lugares é onde estão os bêbados, os mendigos, os gays, os travestis, os maconheiros, essa gente que eu tenho desprezo de olhar, aversão de ouvir, nojo de tocar, medo de sentir.

Entretanto, o grande paradigma em tudo isto é que são justamente estes que Jesus quer que eu convide para a “festa”, pois são eles os mais receptivos a Graça e ao Reino. Agora, se eu não me “tocar” quanto a isto, corro o sério risco de, em algum momento, ouvir dEle: “desculpe filho; "a fila já andou"; tive de usar outro em seu lugar, pois você estava muito ocupado com a sua obra”. Pense nisso...
Texto extraído de : GENIZAHVIRTUAL

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O FURTO DO ESPÍRITO

O FURTO DO ESPÍRITO


Não, você não leu errado: é furto mesmo!

Está ocorrendo o furto do Espírito. Caricaturas de Deus para vender ilusões. Fachadas de santidade para atrair neófitos. Etiquetas divinas à lá "apostolados, bispados e afins..." para conferir legitimidade a um povo que carece de sentido.

O furto do Espírito acontece quando usamos Deus para encobrir nossos deslizes. É a quebra descarada do Mandamento: "não tomarás o nome do Senhor, seu Deus, em vão" (Dt. 5.11). É a aceitação sem resistência das obras da carne e sua teia de deturpações.

Bandidagem eclesiástica é essa que, em nome do sagrado, não mais diferencia pessoas de demônios e acaba por exorcizar gente e demonizar rituais, tirando Deus do centro, o que, por definição, centraliza-se no demo!

Carecemos de um urgente retorno às Escrituras, para que não venhamos sucumbir ao furto do Espírito, pois esse ato furtará de nós a salvação e a vida.

Preguemos a Palavra, pois ela nos guia no abençoado desenvolvimento do Fruto do Espírito, e esse sim, garante-nos a alegria de caminhar nos mesmos passos de Jesus!

Até mais...
Alan Brizotti
Extraído de ALANBRIZOTTI

domingo, 11 de setembro de 2011

PERDOEM-ME O DESGOSTO! ...ESTÁ INSUPORTÁVEL!

PERDOEM-ME O DESGOSTO!
...ESTÁ INSUPORTÁVEL!
Caio Fábio
Perdoem-me, irmãos, eu confesso a tão aguardada confissão de minha boca. Sim, eu confesso que não posso mais deixar de declarar a minha alma. Para mim é questão de vida ou morte. Perdoem-me, irmãos, mas eu preciso confessar.

Sim, eu confesso…


Está insuportável. Se eu não abrir a minha boca, minha alma explodirá em mim.

É insuportável ligar a televisão e ver o culto que se faz ao Monte Sinai, que gera para escravidão. Os Gálatas são o nosso jardim da infância. Nós nos tornamos PHDs do retrocesso à Lei e aos sacrifícios. Pisa-se sobre a Cruz de Cristo em nome de Jesus. Insuportável! Seja anátema!

É insuportável ver o culto à fé na fé, e também assistir descarados convites feitos em nome de Deus para que se façam novos sacrifícios, visto que o de Jesus não foi suficiente, e Deus só atende se alguém fizer voto de freqüência ao templo, e de dinheiro aos sacerdotes do engano e da ganância. Insuportável!

É insuportável assistir ao silêncio de todos os dantes protestantes—e que até hoje ofendem os cultos afro-ameríndios por seus sacrifícios, sendo que estes ainda têm razão para sacrificar, visto que não confessam e não oram em nome de Jesus—ante o estelionato feito em e do nome de Jesus, quando se convida o povo para sacrificar a Deus, tornando o sacrifício de Jesus algo menor e dispensável. Insuportável!

É insuportável ver o povo sendo levado para debaixo do jugo da Lei quando se ressuscitam as maldições todas do Velho Testamento, e que morreram na Cruz, quando Jesus se fez maldição em nosso lugar. Insuportável!

É insuportável ver que para a maioria dos cristãos a Lei não morreu em Cristo, conforme a Palavra, visto que mantêm-na vigente como “mandamento de vida”, mas que apenas existe para gerar culpa e morte, também conforme a Escritura. Insuportável!

É insuportável ver e ouvir pastores tratando a Graça de Deus como se fosse uma parte da Revelação, como mais uma doutrina, sem discernir que não há nada, muito menos qualquer Revelação, se não houver sempre, antes, durante, depois, transcendentemente e imanentemente, Graça e apenas Graça. Misericórdia!

É insuportável ver a Bíblia sendo ensinada por cegos e que guiam outros cegos, visto que nem mesmo passaram da Bíblia como livro santo, desconhecendo a Revelação da Palavra da Graça do Evangelho de Deus. Insuportável tristeza!

É insuportável ver que os cristãos “acreditam em Deus”, sem saber que nada fazem mais que os demônios quando assim professam, posto que não estamos nesta vida para reconhecer que Deus existe, mas para amá-Lo e conhecê-Lo. Insuportável desperdício!

É insuportável enxergar que a mensagem do Evangelho foi transformada em guia religioso, no manual da verdade dos cristãos, mais uma doutrina da Terra. Insuportável humilhação!

É insuportável ver os que pensam que possuem a doutrina certa jamais terem a coragem de tentar vivê-la como mergulho existencial de plena confiança, mas tão somente como guia de bons costumes e de elevados padrões morais. Insuportável religiosidade!

É insuportável ver gente tentando “estudar Deus”, e a ensinar aos outros a “anatomia do divino”, ou a buscar analisar Deus como parte de um processo, no qual Deus está aprendendo junto conosco, não sabendo tais mestres que são apenas fabricantes de ídolos psicológicos. Insuportável sutileza!

É insuportável ver que há muitos que sabem, mas que nada dizem; vêem, mas nada demonstram; discernem, mas em nada confrontam; conhecem, mas tratam como se nada tivesse conseqüências… Insuportável…

É insuportável ver que se prega o método de crescimento de igreja, não a Palavra; que se convida para a igreja, não mais para Jesus; e que a cada cinco anos toda a moda da igreja muda, conforme o que chamam de “novo mover”. Insuportável vazio!

É insuportável ouvir pastores dizendo que o que você diz é verdade, mas que eles não têm coragem de botar a cara para apanhar, mesmo que seja pela verdade e pela justiça do evangelho do reino de Deus. Insuportável dissimulação!

É insuportável ver um monte de homens e mulheres velhos e adultos brincando com o nome de Deus, posando de pastores, pastoras, bispos, bispas, apóstolos e apostolas, sendo que eles mesmos não se enxergam, e não percebem o espetáculo patético no qual se tornaram, e o ridículo de suas aspirações messiânicas estereotipadas e vazias do Espírito. Insuportável jactância e loucura!

É insuportável ver Jesus sendo tratado como “poder maior” e não como único poder verdadeiro. Insuportável idolatria!

É insuportável ver o diabo ser glorificado pela freqüência com a qual se menciona o seu nome nos cultos, sendo que Paulo dele falou menos de uma dúzia de vezes em todas as suas cartas, e as alusões que Jesus fez a ele foram mínimas. No entanto, entre nós o diabo está entronizado como o inimigo de Cristo e o Senhor das Culpas e Medos. E, assim, pela freqüência com a qual ele é mencionado, ele é crido; e seu poder cresce na alma dos humanos, a maioria dos quais sabe apenas do Medo da Lei, e nada acerca da Total Libertação que temos da Lei e do diabo na Graça de Jesus, que o despojou na Cruz. Insuportável culto!

É insuportável ver seres humanos sendo jogados fora do lugar de culto por causa de comida, bebida, cigarro, roupa, sexualidade, ou catástrofes de existência. Isto enquanto se alimenta o povo com maldade, inveja, mentira, politicagem, facções, e maldições. Insuportável é coar o mosquito e engolir o camelo!

É chegada a hora do juízo sobre a Casa de Deus!

De Deus não se zomba, pois aquilo que o homem semear, isto também ceifará. A eternidade está às portas. Então todos saberão que não minto, mas falo a verdade, conforme a Palavra do Evangelho de Jesus.

Com tremor e temor, porém certo da verdade de Jesus,

Caio.
Extraído de CRISTÃOCONFUSO,
Você vê também no site do CAIOFÁBIO  o vídeo abaixo:


ATÉ QUE PONTO UM LÍDER DESONESTO PODE CHEGAR?

ATÉ QUE PONTO UM LÍDER DESONESTO PODE CHEGAR?

“E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.” (Romanos 1:28 a 32)

Dálton Curvello
Outro dia assisti atônito a uma reportagem na TV sobre um desses falsos pastores, líder de uma seita com mais de 25 mil seguidores e que vem sendo investigado pelo Ministério Público após inúmeras denúncias de pessoas que foram exploradas sexualmente pelo tal líder.

Em meio a esta triste e lamentável notícia, um detalhe me chamou a atenção, representando fenômeno comum a várias seitas em que seus fiéis seguidores ficam “cegos” para a realidade, negando o inegável, mesmo com testemunho de parentes e amigos. Pessoas que deixam até de falar com os próprios parentes, tão “enfeitiçados” estão pelo carisma do tal falso líder.

Creio que nesses casos, o que se dá é que Deus endurece os corações daqueles que não querem enxergar que estão numa roubada. Aqueles que se negam a ver os sinais, que fecham seus olhos ao perceber os indícios de que seu antigo líder descambou para heresias, ou que simplesmente por comodidade, não se importam, desde que as coisas permaneçam da mesma maneira, e nada atrapalhe seu conforto espiritual.

Outro dia eu mesmo postei um texto aqui no blog, falando sobre uma seita em que há vários irmãos enganados (se voluntariamente não sei), participando de algo que começou há dez anos atrás como uma igreja sincera e fiel aos princípios cristãos, mas que ao longo do tempo foi de transfigurando, adaptando-se às necessidades de seu líder destituído de graça, mas muito sábio em manipular pessoas para alcançar seus propó$itos particulares. Se você ainda não leu, o texto em questão está AQUI.

Devemos ter amor por esses irmãos, orar por eles, para que Deus possa lhes abrir os olhos, tirar as escamas, para que vejam a realidade e possam buscar salvação.

No texto de Romanos acima citado, Paulo afirma que “E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm...” e no verso 25 diz: Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente.

Até que ponto um líder desonesto pode chegar? Até o ponto em que seus seguidores cegos o permitirem. O exemplo que vimos pela TV na última semana espelha bem isso. Há um ditado que diz “O pior cego é aquele que não quer ver”. Em Zacarias está escrito: "Mas eles se recusaram a dar atenção; teimosamente viraram as costas e taparam os ouvidos.” (Zacarias 7:11) São pessoas que carecem de nossa intercessão a Deus, pois seguem cegamente a guias igualmente cegos. Com aparência de piedade, enganam a muitos, dividem famílias, separam amigos.

A todos aqueles que já foram vítimas de tais líderes, sofrendo abuso sexual, psicológico, financeiro, e tantas outras formas de opressão e domínio, muitos dos quais Deus tem levantado como atalaias denunciando, combatendo, alertando outros, minha oração para que Deus renove forças, revigore o ânimo, capacite para a batalha. Sabendo que assim como os antigos profetas, heróis da Bíblia, esses profetas da nova geração não esperem reconhecimento da grande massa, essa multidão que apedreja, que troca Jesus por Barrabás, apenas para não atrapalhar a sua festa.

Seu galardão está em DEUS.
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