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“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Ó TENTAÇÃO DOS ATALHOS...

Ó tentação dos atalhos...

Rubinho Pirola
Como é difícil esperar. Pelos outros, pelos processos, pelos frutos, pelos resultados... Esperar pela resposta do organismo a um medicamento, pelo resultado de um trabalho feito,... Não é, definitivamente fácil, esperar pelo que não está nas nossas mãos.

Isso exige de nós paciência, confiança e perseverança.

Essa, aliás, parece a coisa mais difícil ainda, quando se pensa no caminhar do crente, esse que, como o nome diz: "Olha com os olhos da fé, para o que está além das circunstâncias", mesmo que não seja ele um religioso. Um cientista ateu, tem igualmente que saber esperar pelas respostas de um experimento, ou de uma pesquisa.

Nesse campo, percebo o quanto o perseverar foi e é uma matéria cara, ao olhar aos relatos bíblicos.

Neles, há histórias que bastem de situações que exigiram muita firmeza entre o primeiro passo - as ações e feitos - e o resultado esperado. Sempre que teimaram em encurtar a coisa, deram com os burros n'água. Alguns chegaram a fazer a coisa certa, mas na hora errada e do modo errado. E comprometam tudo.

Às vezes, assusto-me com a quantidade de pessoas - as mesmas, sempre - a atenderem apelos por oração, a frequentarem reuniões, campanhas e outros eventos do desespero à cata de bênçãos, livramentos e milagres. E não faltam os que se aproveitam dessa fraqueza, a explorar-lhes a deficiente disposição em aguardarem que dos céus, lhes chegue a resposta. E dispõem-se mesmo a pagar uma fortuna pela fantasia de poderem chegar lá, andando menos e esperando pouco.

Custa-nos discernir que "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3:1).

Hoje, mais uma vez, fui lembrado disso, do quanto custa-me esperar pelo que não posso controlar. E dessa tentação terrível para apanharmos os atalhos, quaisquer que sejam eles, que nos tragam a ilusão de podermos avançar, ou darmos um jeitinho que agilize tudo, que encurte o caminho longo - e um tempo que desconhecemos - a percorrer.

Como bem recomenda-nos São Paulo: "e, depois de haver feito tudo, ficar firmes" (Ef 6:13).

Ao invés de tentar apanhar um caminho improvisado sob o risco de desviar-me do propósito, do alvo, preciso mesmo é de me firmar. E saber esperar!
Extraído  de  Rubinhopirola.com

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A MORTE DE UM TERRORISTA

A MORTE DE UM TERRORISTA

“Portanto, eu vos julgarei, cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor DEUS. Tornai-vos, e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniqüidade não vos servirá de tropeço. Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes, e fazei-vos um coração novo e um espírito novo; pois, por que razão morreríeis, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte do que morre, diz o Senhor DEUS; convertei-vos, pois, e vivei.”(Ezequiel 18:30 a 32)
Dálton Curvello
Estive meditando sobre os acontecimentos dos últimos dias, e as reações que pipocaram por todo o mundo, inclusive no meio evangélico.

Concordo que a presença malévola do terrorista Bin Laden comprometia a segurança do mundo, em sua luta “Santa” por um islamismo que se mata matando outros. Tenho dificuldades de entender uma religião que ordena a morte de outros em nome do seu deus.

Brasileiro é tão engraçado, que já tem até piada correndo na internet sobre o assunto. Uma delas diz que foi cômico ver a cara do Bin Laden chegando do outro lado, encontrando as 72 virgens e descobrindo que lá não tem sexo.

Mas o assunto é bem mais sério do que isso, e lembrei-me do texto de Ezequiel, capítulo dezoito, em que Deus conclui com a frase de nossa meditação de hoje: “Porque não tenho prazer na morte do que morre, diz o Senhor DEUS”. É isso mesmo. O cara pode ser o pior cidadão desse mundo miserável e corrupto, mas é uma criatura de Deus, e Ele afirma que não tem prazer naquela morte.

Mas nós temos!... Triste realidade constatar mais uma vez que até mesmo os cristãos, principalmente os evangélicos, bateram palmas para a eliminação sumária da ameaça Bin Laden. Creio que isso se dá por causa de nossa escala de valores completamente entortada, em que atribuímos peso para diversos tipos de pecado.

Será que o pecado desse cara é menor do que o daqueles que corrompem menores para vender drogas em favelas pelo Brasil? Ou será diferente do pecado de quem adultera um documento para obter benefício ilegal? Ou ainda será o por ser responsável pela morte de mais de três mil pessoas no onze de setembro ele será mais pecador do que tantos políticos Brasileiros que levam a morte a milhares de crianças, jovens e idosos, roubando recursos, desviando dinheiro do povo em mensalões, esquemas e tantas maracutaias?

A conclusão é que realmente, como diz a Bíblia: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9)

Para Deus, terroristas somos todos nós, mesmo aquele se “se acha”o mais santo da terra, é miserável, pobre, cego e nu diante de Deus, e todos iríamos para o mesmo inferno que acreditamos ser o destino dos caras “malvados”, se não fosse a maravilhosa Graça de Deus, concedendo salvação através de Cristo Jesus. Entenda isso de uma vez, ok?

Para finalizar, quero compartilhar a mensagem abaixo, de autoria do Rubinho Pirola e extraída do seu blog. Creio ser a mensagem mais corente sobre o assunto desses últimos dias, e nos leva a uma profunda reflexão sobre esse tema. Leia e reflita:

Rubinho Pirola: A justiça que se propôs e a que se promove

Rubinho Pirola

Fiquei surpreso e surpreendemente frio com a notícia do abatimento de Bin Laden.

Para dizer a verdade, não fiquei feliz ou triste. Só surpreso - como aliás meio planeta (talvez o outro nem saiba que o sujeito existia).

Réu confesso de atrocidades por esse mundão, das torres gêmeas do World Trade Center à ataques bombistas no Afeganistão, no Iraque, e em tantos lugares, o criminoso teve o que mereceu, podemos pensar.

Sim. Era questão de tempo a mais poderosa nação do planeta colocar-lhe as mãos e, fazer justiça.

E o que é mesmo isso que chamamos justiça? Equidade? Equilíbrio? Será mesmo que conseguimos estabelecer justiça equilibrando a balança pondo-se peso nas pontas? E assim, voltarmos a nos relacionar em igualdade de condições?

Um ato contra o direito pendendo o braço do aparelho, um outro, em nome desse direito desrespeitado e punitivo no outro.

Matou-se o matador e já está. Vingamos a morte de milhares de inocentes das atrocidades de um grupo que usa o nome de Deus, ou de uma divindade que nos assusta e, zerou-se a conta. Será?

Sem querer ser, mas assumindo o perigo, desde já arrisco um raciocínio inocentemente simples e, por isso mesmo, passível de parecer simplista, me pergunto: O que teria acontecido se os Estados Unidos da America tivessem após o 11 de Setembro, gritado em alto e bom som: "Muito bem. Doeu muito. Ainda doerá. Mas diante de todos e, de Deus, esse, a quem não conseguimos atribuir barbáries, nós os perdoamos!"?

Se é na base das comparações, essas que nos atormentam e nos fazem perguntar: Porque matam em nome de Deus? Como é que se atrevem a dizimar crianças, mulheres - muitas grávidas - profissionais do socorro, médicos, funcionários que nem sabem onde é que fica a Palestina ou Kabul? Como podemos nós, dizendo-nos seguidores de outra filosofia, de outro Deus, esse, civilizado, ocidentalizado respeitador dos direitos humanos e da vida humana, pudemos atacar países inteiros, trucidar pessoas (muitas, igualmente inocentes), promovermos prisões, torturarmos e matarmos em nome da justiça?

Perdoem-me os que acham que estou defendendo o terrorista mais famoso do planeta. Só estou perguntando o que o Deus (esse, do ocidente!) faria, uma vez que Ele nos ensinou a perdoar?

Quando olho para o que estamos construindo, só posso lamentar o que parece ser uma tremenda confusão, com base no que Cristo nos ensinou. Por Ele, a justiça faz-se pelo meio, não pelas pontas.

Uma justiça onde abre-se mão do direito ao invés de reivindicá-lo. Ou não foi isso que Cristo ensinou, quando o Justo deu-se pelo criminoso? O que era santo, morreu pelo pecador? Ou como Paulo nos lembrou quando afirmou, que sob essa nova ordem a que chamamos Reino de Deus, "o que colheu muito, não colheu para que sobrasse e o que de menos, não colheu para que faltasse", porque no Reino, um oferta ao outro, repartindo o mantimento, como também oferece a face ferida, ao invés do revide e da cobrança, abrindo mão do merecido ato reagente e, ao invés de pagar com a mesma moeda, oferece-se a oportunidade do perdão e da graça. É assim que consegue-se equidade, equilíbrio e a concórdia, restabelece-se, propôs-nos Jesus. E olhem que já vi isso muitas vezes. E o poder que isso tem no estabelecer-se a paz.

O mais duro dos corações, não fica frio diante de tal ato contra a lógica e a "justiça" humana. Já vi os mais durões despencarem com maior rapidez diante do perdão oferecido, do que fariam
se recebecem o pagamento na mesma moeda. E, mesmo que isso não acontecesse, o que perdoa sai maior, melhor, mais em paz consigo mesmo do que antes, com a amargura armazenada, que envenena e mata o ofendido, não o ofensor.

Nem imagino o que teria acontecido quando, surpreendido, o mundo todo naquele 11 de Setembro, o povo que fora ferido, oferecesse perdão. Teria sido uma loucura. Creio que teria parecido para a maioria, a mais completa idiotice. Aliás, foi isso mesmo que devem ter pensado, quando o Senhor propôs tudo isso.

Me desculpem o atrevimento. Só estava pensando cá com os meus botões... o que realmente teria acontecido.
Link para a postagem citada--> AQUI

terça-feira, 3 de maio de 2011

A MORTE DE OSAMA BIN LADEN E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O MUNDO

 A MORTE DE OSAMA BIN LADEN
 E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O MUNDO

Por Hermes C. Fernandes

Acabo de assistir ao pronunciamento do presidente Barack Obama, transmitido pela CNN, afirmando que Osama Bin Laden, líder da organização terrorista Al-Qaeda, está morto.

De acordo com o presidente norte-americano, após ter recebido informações precisas da inteligência americana sobre a localizaçao do terrorista na semana passada, deu ordem de atacar, e neste domingo, um pequeno grupo de soldados conduziu a operação, que resultou na morte de Bin Laden após uma troca de tiros. 

Procurado há pelo menos dez anos pelos EUA, Bin Laden é considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que derrubou as Torres Gêmeas em Nova York e deixou cerca de 3.000 mortos, e de ataques a alvos norte-americanos na África e no Oriente Médio na década de 1990.

Obama declarou em seu pronunciamento: "Esta noite, os Estados Unidos lançaram uma mensagem inequívoca: não importa quanto tempo leve, a justiça será feita".
Bin Laden nasceu na Arábia Saudita em 1957, em uma família de mais de 50 irmãos. Ele era filho do magnata da construção Mohamed bin Laden. Seu primeiro casamento foi com uma prima síria aos 17 anos. Acredita-se que ele tenha tido 23 filhos com ao menos cinco esposas. Financiado pelos Estados Unidos, ele lutou ao lado de rebeldes contra tropas soviéticas no Afeganistão nos anos 80, o que acabou levando à criação da Al-Qaeda.

A morte de Bin Laden será celebrada no mundo inteiro, assim como foi a morte de Sadam Hussein. Receio, porém, que a mesma sirva como combustível para um avivamento da causa por ele defendida, motivando uma nova onda de terrorismo no mundo. Para muitos, o maior vilão da história recente. Mas para tantos outros, um ícone de resistência ao imperialismo americano.  Para estes, Bin Laden será reconhecido como um mártir, e portanto, exemplo a ser seguido por esta e pelas próximas gerações de terroristas.

No mesmo dia em que a Cristandade ganha um beato, o Islã ganha um mártir!*

Sem dúvida, sua morte será tida como um grande feito pela maioria dos americanos, e poderá incrementar a popularidade de Obama que anda em baixa, fazendo decolar sua campanha pela reeleição. Aliás, Obama fez muito bem ao afirmar que a guerra travada pelos EUA não é contra o Islã, e sim, contra o terrorismo, que faz vítimas, inclusive, entre os muçulmanos.

Mas será que há realmente motivo para celebrar? Ou será que haveria motivos para lamentar? Não digo que devemos lamentar a morte de Bin Laden, e sim o que ela poderá provocar no mundo.

O Departamento de Estados dos EUA emitiu uma advertência a todos os cidadãos americanos espalhados pelo mundo, para que limitem os movimentos fora de suas casas ou hotéis, e evitem multidões ou protestos, pois haveria um risco maior de violência contra americanos a partir do anúncio da morte do líder da Al-Qaeda.
Oremos pela América. Oremos pelo mundo árabe e muçulmano. Oremos por nossa civilização!




P.S.: O anúncio da morte de Bin Laden ocorreu no mesmo dia em que se completa 66 anos do anúncio da morte de Hitler. 


* Para presidente peruano, morte de Osama Bin Laden foi o 1º milagre de João Paulo II. É cada uma...
Extraído de : hermesfernandes.com

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Exploradores da BOA fé!

EXPLORADORES DA BOA


“Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial; não conheciam ao SENHOR. Porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém algum sacrifício, estando-se cozendo a carne, vinha o moço do sacerdote, com um garfo de três dentes em sua mão; E enfiava-o na caldeira, ou na panela, ou no caldeirão, ou na marmita; e tudo quanto o garfo tirava, o sacerdote tomava para si; assim faziam a todo o Israel que ia ali a Siló. Também antes de queimarem a gordura vinha o moço do sacerdote, e dizia ao homem que sacrificava: Dá essa carne para assar ao sacerdote; porque não receberá de ti carne cozida, mas crua. E, dizendo-lhe o homem: Queime-se primeiro a gordura de hoje, e depois toma para ti quanto desejar a tua alma, então ele lhe dizia: Não, agora a hás de dar, e, se não, por força a tomarei. Era, pois, muito grande o pecado destes moços perante o SENHOR, porquanto os homens desprezavam a oferta do SENHOR.” (1Samuel 2:12 a 17)
Dálton Curvello
No texto de 1Samuel, lemos que os sacerdotes (filhos de Eli), chamados de “filhos de Belial”, corrompiam a ordem no templo, apoderando-se da oferta que era dirigida a Deus, pelos homens de boa fé. Conforme preceituava Números 18, os sacerdotes tinham direito a partes específicas do sacrifício, e poderiam recebê-las apenas depois e queimada a gordura. As primícias eram para Deus.

Diz a palavra de Deus que o pecado daqueles sacerdotes “era pois, muito grande o pecado destes moços perante o SENHOR, porquanto os homens desprezavam a oferta do SENHOR”. E em função disso, receberam juízo de Deus: “Por que pisastes o meu sacrifício e a minha oferta de alimentos, que ordenei na minha morada, e honras a teus filhos mais do que a mim, para vos engordardes do principal de todas as ofertas do meu povo de Israel?Portanto, diz o SENHOR Deus de Israel: Na verdade tinha falado eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.”(1Samuel 2:29 e 30)

Hoje vivemos o período da GRAÇA, não levamos sacrifício de carne para a igreja, mas pode-se ver claramente como algumas igrejas e seus lobos-pastores vem se apoderando dos dízimos e ofertas das pessoas de boa fé, enriquecendo-se de forma vergonhosa, sob o artifício de angariar fundos para a “obra de Deus”, muitas vezes, utilizando-se de ações sérias de outras denominações, como é o caso das “Meninas do Nepal”, ministério criado e mantido pela MCM Povos.

Conheço um pouco a seriedade do ministério MCM Povos, bem como a ação bíblica e genuína do pastor Silvio junto às meninas do Nepal. São pessoas, homens de Deus que exercem o genuíno evangelho, transformando vidas destruídas em nova vida nascida da Graça de Deus.

Porém, como já falei amplamente aqui no blog, conheço também igrejas (inclusive participei por quase dez anos de uma em Goiânia, na qual era tesoureiro e membro do Conselho) que, aproveitando-se daquele genuíno trabalho, utilizam-se das “Meninas do Nepal” para arrecadar recursos, sob o manto de “Oferta para o Nepal. Levantam milhares de Reais, explorando a boa fé de irmãos piedosos, direcionando apenas uma pequena parte, quase uma “esmola”para aquele ministério, apoderando-se da maior parte dos recursos...

E para ficar mais interessante, realizam verdadeiros “Shows” quando as “Meninas do Nepal”vêm ao Brasil, cedendo espaço em seus cultos para as expor. Nessas ocasiões, há testemunhos (reais), fotos (muitas fotos...), e até filmes bem elaborados. O propósito delas é lícito, diga-se de passagem. O ministério MCM necessita realmente de apoio de igrejas para o sustento daquela obra. O que me refiro aqui é a postura, a mesma dos filhos de Eli (também chamados de filhos de Belial) daquela igreja da qual um dia participei (fui cúmplice, infelizmente) e que vem se enriquecendo (e enriquecendo seu lobo-pastor) à custa de shows desse tipo.

Após a apresentação das meninas, segue-se uma temporada de exploração das imagens, testemunhos, de preferência antes do momento do apelo às ofertas, ocasião em que é dito que aquele dinheiro vai para “missões”, arrecada-se milhares de reais, direcionando-se apenas uma pequena parte para o fim a que os irmãos destinaram...
E tudo sem fiscalização, sem se prestar contas detalhadamente da destinação dos recursos, há uma “caixa-preta”nessas igrejas, com o propósito óbvio.

Resta-nos o consolo de que o juízo de Deus sempre chega. Assim como chegou para a família de Eli, chegará para essas famílias, que se apoderam da casa de Deus, transformando-a em empresa particular, envergonhando o verdadeiro evangelho.

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