Para ler NO Deserto

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sábado, 24 de abril de 2010

Pare e pense

“Durante o reinado de Davi, houve uma grande fome, que durou três anos seguidos. Por isso, Davi consultou a Deus, o SENHOR, e ele respondeu: — Saul e a sua família são culpados de assassinato: ele matou o povo de Gibeão. O povo de Gibeão não era israelita. Eles eram um pequeno grupo de amorreus que os israelitas tinham prometido proteger; mas Saul havia tentado acabar com eles por causa do interesse dele pelo bem do povo de Israel e de Judá. Então Davi chamou o povo de Gibeão.” (2Samuel 21:1 a 2)
                O peso de uma aliança quebrada é algo terrível! Todo o povo de Israel estava sofrendo com uma grande fome, por três anos. Ao consultar a Deus, Davi descobre que é por consequência da aliança quebrada (Josué 9:3 a 27). Note que a motivação de Saul para quebrar a aliança seria aceita pela maioria de nós hoje (por causa do interesse dele pelo bem do povo de Israel e de Judá), mas não por Deus. Precisamos entender que uma aliança firmada na presença de Deus, ainda que feita levianamente, não pode ser quebrada, sob o risco de severas consequências. Cuidado com alianças quebradas, elas exigem restauração.
                 Durante algum tempo participei de uma igreja nascida da quebra de uma aliança, passei por inúmeras provações, e Deus tem me dado discernimento para perceber que ao apoiar essa quebra de aliança, coloquei-me debaixo do peso espiritual correspondente. Felizmente hoje tenho restaurado esta aliança feita entre minha casa e este ministério, ainda no ano de 1997, reafirmada em 2001, e que está gravada no coração de Deus. 
                          Perceba, caro leitor, que Deus pesa sua mão sobre aqueles que estão debaixo de quebra de aliança. Tenho orado para que Deus possa restaurar completamente todos os envolvidos naquele triste episódio do Reino de Deus.

Como Príncipes, e não gafanhotos !


VIVENDO COMO PRÍNCIPES E NÃO COMO GAFANHOTOS


Leitura Bíblica: Números 13 e 14

Introdução: A águia é símbolo de nobreza pela sua força, alteza e vigor. Ela desponta-se como campeã indiscutível deste símbolo de grandeza. A águia é forte, viva, corajosa, vencedora. Símbolo daqueles que esperam no Senhor. O povo de Deus é como águia. É um povo forte. É um povo guerreiro. É um povo que triunfa sobre as tempestades.  É um povo vencedor. É um povo que não retrocede diante das procelas, não teme o perigo, nem se intimida com as ameaças do adversário. É um povo que marcha altaneiramente, segundo as leis do céu, rompendo barreiras, vencendo grilhões, conquistando as alturas, refugiando-se no regaço de Deus Todo-Poderoso. É preocupante, entretanto, perceber que existem, hoje, muitos crentes vivendo um projeto diferente de vida. Ao contrário da águia, são tímidos, fracos, impotentes, dominados pelo medo. Longe de triunfar nas crises, soçobram vencidas e caminham pela vida cabisbaixo, derrotados e tristes. É lamentável constatar como tantos crentes vivem dominados pelo complexo de inferioridade, esmagados pela prejudicada auto-estima, com a auto-imagem achatada. São pessoas que vivem amargando e curtindo um profundo sentimento de auto-repúdio e desvalor. Estes olham para dentro de si mesmos com lentes embaçadas e olhos míopes, tendo de si mesmos os conceitos mais distorcidos e errados. Há pessoas que são como os dez espias de Israel. Eles eram príncipes, nobres, homens de valor. Foram escolhidos criteriosamente por serem homens fortes, inteligentes, líderes, representantes ilustres de suas tribos. Moisés os enviou para conhecerem a terra prometida e, depois, com relatos vivos, incentivarem o povo a lutar com galhardia na sua conquista. Eles foram. Passaram lá quarenta dias. Ficaram deslumbrados com a exuberância da terra. Era uma terra fértil, boa, que manava leite e mel. Era tudo quanto Deus já havia falado. Voltaram da jornada com frutos excelentes da terra. Todavia, na hora de dar o relatório disseram a Moisés e ao povo que a terra era boa, mas devorava os seus habitantes. A terra manava leite e mel, mas eles não conseguiram entrar lá, pelo contrário, morreriam no deserto, comendo pó, pois lá havia gigantes ameaçadores e imbatíveis e, aos olhos deles, eles eram como gafanhotos. Eram príncipes, mas sentiram-se desprezíveis; eram valorosos, mas sentiram-se como insetos;foram tomados por um sentimento doentio de auto-desvalorização. Há hoje, um batalhão de pessoas derrotadas pela síndrome do gafanhoto: gente que se considera um inseto. Estes caminham pela vida cabisbaixos, vencidos, desanimados, desencorajados para a luta. Não crêem nas promessas de Deus. Só olham para as dificuldades, para os gigantes, e não para Jesus. São pessoas que vivem choramingando, entoando o cântico triste e amargo de suas derrotas antecipadas. Acham que nada vai dar certo na vida, que não adianta lutar e que estão engajadas numa causa perdida e sem esperança. Há muitas pessoas que foram vencidas não pelos gigantes das circunstâncias, mas pelos gigantes de seus sentimentos turbulentos. Estes caminham pela vida cantando como a galinha d’angola: “Tô fraco, tô fraco, tô fraco,…” Eles dizem que nada vai dar certo, não vão conseguir, não adianta lutar. Aqueles dez espias conseguiram contaminar todo o arraial de Israel com seu pessimismo e toda aquela multidão se alvoroçou rebelada contra Moisés, insurgindo-se contra Deus, porque foi envenenada pela síndrome de gafanhoto. Toda aquela multidão perambulou quarenta anos no deserto, porque deu ouvidos à voz dos arautos do caos e não às promessas do Deus Fiel. Vejamos, no livro de Números, capítulos 13 e 14, o que produz esta síndrome de gafanhotos:

I - Os Sintomas da Síndrome de Gafanhotos
1.  Senso de fraqueza - “Não podemos subir…” (Nm 13.31).
2.  Complexo de inferioridade - “… porque é mais forte do que nós” (Nm 13.31).
3.  Arautos do caos - “E diante dos filhos de Israel infamaram a terra” (Nm 13.32).
4.  Fraca auto-estima - “… e éramos aos olhos de Moisés olhos como gafanhotos” (Nm 13.33).

II - Os Efeitos da Síndrome de Gafanhotos
1.  Induz ao desespero - “… e o povo chorou aquela noite” (Nm 14.1).
2.  Induz o povo a murmuração - “Todos os filhos de Israel murmuraram” (Nm 14.2).
3.  Induz o povo à ingratidão - “… antes tivéssemos morrido no Egito” (Nm 14.2).
4.  Induz a insolência contra Deus - “E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada” (Nm 14.3).
5.  Induz à apostasia - “Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?” (Nm 14.3).
6.  Induz a amotinação - “Levantemos um capitão, e voltemos para o Egito” (Nm 14.4).
7.  Induz à rebeldia contra Deus - “Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor…” (Nm 14.9).
8.  Induz ao medo do inimigo - “… e não temais o povo desta terra” (Nm 14.9).
9.  Induz à perseguição contra a liderança instituída por Deus - “… toda a congregação disse que os apedrejassem” (Nm 14.10).

III - O que fazer quando se constata que o povo está afetado pela síndrome de gafanhotos?
1.  Quebrante-se diante de Deus - “Então Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos… e Josué e Calebe rasgaram as suas vestes…” (Nm 14.5-6).
2.  Firmar-se nas promessas infalíveis da Palavra de Deus - “A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa” (Nm 14.7).
3.  Conhecer as estratégias de Deus para vencer - Nm 14.8-9.

IV - Como Deus trata a questão da síndrome de gafanhotos no meio do seu povo?
1.  Deus traz livramentos aos que crêem em Sua Palavra - Nm 14.10.
2.  Deus mostra cansaço com a incredulidade do povo diante de tantos sinais do Seu favor e da Sua bondade - Nm 14.11.
3.  Deus perdoa o povo em resposta à oração - Nm 14.20.
4.  Deus não retira a conseqüência do pecado - Nm 14.21-23.
5.  Deus galardoa os que crêem na Sua Palavra - Nm.14.24-25.

Conclusão:
A terra prometida e não o deserto é onde devemos viver. Somos príncipes e não gafanhotos. É hora de tapar os ouvidos às vozes agourentas do pessimismo e nos erguer com tanta ousadia para uma vida vitoriosa.
A. Você não é o que pensa que é.
B. Você não é o que as pessoas dizem que você é.
C. Você é o que Deus diz que você é.

Texto extraído de:

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pare e pense

“Tu me guias com os teus conselhos e no fim me receberás com honras. No céu, eu só tenho a ti. E, se tenho a ti, que mais poderia querer na terra? Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueçam, Deus é a minha força, ele é tudo o que sempre preciso.” (Salmos 73:24 a 26)
                O Salmista começa este Salmo afirmando que Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo, ele confessa que quase perdeu a confiança em Deus, ao observar a prosperidade dos maus. Até que ao entrar no Templo, percebeu o fim deles. Ao olhar para a eternidade, o que são os anos passados aqui na terra?  Como diz o Salmista: Se temos a Deus, o que mais poderíamos querer na terra?
                Pare de olhar a prosperidade dos maus, olhe para Deus, e você vai ver que  Mas, quanto a mim, como é bom estar perto de Deus! Faço do SENHOR Deus o meu refúgio e anuncio tudo o que ele tem feito.”(Salmos 73:28)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pare e pense

“O povo da tribo de Judá foi falar com Josué em Gilgal. Calebe, filho de Jefoné, do povo quenezeu, disse a Josué: — Você sabe o que o SENHOR disse a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia, a respeito de você e de mim. Eu tinha quarenta anos quando Moisés, servo do SENHOR, me enviou de Cades-Barnéia para espionar a terra. E eu dei um relatório que sabia que era verdadeiro. Os homens que foram comigo espalharam o medo no meio do povo, mas eu obedeci fielmente ao SENHOR, meu Deus.” (Josué 14:6 a 8)
                Eu acho maravilhoso esse texto! Calebe, companheiro de Josué como espia da Terra de Canaã, comparece à presença do líder e relembra o episódio. Ele afirma que deu um relatório que sabia que era verdadeiro (Não falou o que falou apenas para agradar ninguém, mas falou o que sentia realmente no coração). Atesta que enquanto os demais espalharam medo no meio do povo, ele obedecia fielmente ao Senhor. Na sequência do texto, ele reivindica o Monte Hebrom, habitado pelos gigantes filhos de Anaque e afirma, aos 85 anos, que Deus lhe preservou as forças e ele ainda é um guerreiro capaz de vencer os gigantes. E venceu! Glória a Deus! Você crê que esse Deus pode fazer o mesmo por você? Em meu livro CALEBE-O demolidor de Gigantes, no capítulo intitulado "Sonhar é viver" eu falo desta capacidade  que Deus nos dá, de manter vivo o sonho Dele para nossa vida, conservando-nos a força e o vigor, citando Romanos 5: 1 a 5: : “TENDO sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.”

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Pare e pense

“Mica fez uma capela. Ele fez outros ídolos e também uma roupa de sacerdote. Separou um dos seus filhos para ser o seu sacerdote. Naquele tempo não havia rei em Israel, e cada um fazia o que bem queria.” (Juízes 17:5 a 6)
                Não havia rei em Israel, cada um fazia o que bem queria!Esse homem, Mica, sentia a necessidade de culto, mas buscava da forma errada. Fez uma estola sacerdotal, ídolos do lar, e até “consagrou”um de seus filhos para ser sacerdote da religião que criara. A desordem espiritual era tanta que o moço levita, que passava pela região aceitou ser assalariado de Mica para ser seu sacerdote particular! Quantas pessoas nos dias de hoje se comportam de maneira idêntica à de Mica? Pessoas que julgam que através de seu dinheiro compram a bênção e a aprovação de Deus, e sempre acham algum “sacerdote” comprável, para dar vazão a esta necessidade carnal, imunda e demoníaca, pois também é idolatria, e Deus não aceita. Como você se relaciona com Deus? Mica era um homem religioso. Tanto que elaborou toda uma forma de religião, chegando até a "comprar" um levita para ser seu sacerdote particular. Deixe-me lhe falar: Religião mata! Religião foi exatamente o que Jesus combateu durante seu ministério, e religiosos fervorosos e dedicados foram os que o crucificaram. É a religião que causa milhares de mortes até aos dias atuais, através de cruzadas, homens-bomba, guerras "santas", Jihad's e tantos nomes.
                 Essa religião humana Deus abomina. O que precisamos é desenvolver um relacionamento sincero e puro com Deus, baseado na Sua palavra e numa busca sincera. 
                     Se Jesus entrasse pessoalmente e anônimamente em sua igreja, trajado da maneira simples que foi sua marca durante seu ministério terreno, como seria recebido? Provavelmente seria "barrado" na maioria das igrejas dos dias atuais, onde não há espaço para os verdadeiros necessitados, mas como meros clubes de serviço, estão abertas apenas a receber pessoas muito bem trajadas e socialmente bem sucedidas. É esta a sua religião?
Pense nisto

terça-feira, 20 de abril de 2010

Pare e pense

              "Pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; os teus muros estão continuamente diante de mim. Os teus filhos pressurosamente virão; mas os teus destruidores e os teus assoladores sairão do meio de ti.“ (Isaías 49: 15 a 17)
              A palavra de hoje fala da fidelidade e cuidado de Deus para com seus filhos. Precisamos ter essa certeza de que Deus está presente, ainda que sua presença não seja percebida ou valorizada adequadamente. Deus não se esquece de seus filhos, e seu cuidado conosco aqui é comparado a como se estivéssemos gravados nas mãos de Deus. Pode o mundo inteiro se esquecer de nós, as pessoas nos abandonarem e não acharmos compreensão naqueles que nos são mais próximos, mas DEUS sempre estará presente. Saiba disto!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pare e pense

“No dia seguinte comeram alimentos daquela terra: cereais torrados e pão sem fermento. Depois disso os israelitas não tiveram mais o maná porque ele parou de cair do céu. Desse ano em diante, eles começaram a comer os alimentos da terra de Canaã.” (Josué 5:11 a 12)
                Durante quarenta anos o povo recebeu o Maná do Céu. Todos os dias, na porção necessária para aquele dia, recebiam de Deus a alimentação diária. Chegaram ao seu destino, comemoraram a Páscoa e, no dia seguinte, depois que comeram dos alimentos da terra de Canaã, cessou o Maná. Você consegue perceber a tremenda maravilha aqui registrada? O cuidado de Deus para com seu povo. Cuidado este que não é assistencialista, mas sim emergencial. O povo não tinha direito a nenhum “bolsa-Maná”, Deus providenciou essa provisão pelo tempo estritamente necessário até que pudessem prover seu próprio sustento através da nova terra que iriam ocupar. Ele age assim ainda hoje. O cuidado de Deus para com a sua e a minha vida nos garante esse sustento. Sustento responsável, não assistencialista. Essa maravilhosa certeza é o que nos traz a PAZ, uma paz que excede a todo o entendimento humano, e nos faz descansar sem se acomodar, ser felizes mesmo durante uma árdua caminhada pelo deserto. E você, tem conhecido esse Deus?Faça a sua parte!    

domingo, 18 de abril de 2010

Pare e pense


“Davi fugiu da cidade de Gate e foi para uma caverna perto da cidade de Adulã. Quando os seus irmãos e o resto da família souberam que ele estava lá, foram ficar com ele. E todos os homens que estavam em dificuldades, ou com dívidas, ou insatisfeitos também foram, e Davi se tornou o chefe deles. Havia com ele mais ou menos quatrocentos homens.” (1Samuel 22:1 a 2)
                Perseguido pelo rei Saul, Davi se refugia nas Cavernas de Adulão, onde 400 homens se juntaram a ele. Nascia, nas cavernas de Adulão, o exército de Daví, e entre esses 400 homens (que se achavam em aperto, endividados e amargurados, segundo a versão Revista e Atualizada) estavam os Valentes de Davi, registrados em 2Samuel 23, formados na Escola da provação de Deus, certificados através das humilhações e privações, graduados pela fé num Deus invencível e que exalta os humilhados e humilha os exaltados. E você, caro leitor? Já esteve “na carverna”, local de humilhação e provação, mas que pode ser também local de aprendizado e fortalecimento espiritual, capacitação para inúmeras vitórias em Deus?
                 
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