Para ler NO Deserto

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

DE HOJE EM DIANTE...

Não quero me enraivecer com qualquer pessoa ou qualquer acontecimento


Elben César
A partir de hoje, com a ajuda de Deus, não vou ter crises de raiva, mesmo que alguém me irrite e que alguma circunstância me aborreça. A raiva pode ser o estopim de uma briga, de uma separação e até de um crime de sangue. Morto de raiva, Saul arrojou uma lança contra Davi, que só não morreu porque conseguiu desviar-se dele por duas vezes (1Sm 18.10).

A raiva é uma coisa tão séria, que o verbo enraivecer tem vários sinônimos: enfurecer-se, enraivecer-se, irar-se, raivar, raivecer, raivejar. Por meio de uma explosão de raiva, mostra-se o que está no íntimo; a fúria, a indignação, a ira, o ódio, o rancor. A raiva está sempre na companhia de outras obras da natureza pecaminosa do ser humano, como brigas, calúnias, ciúmes, discórdia, dissensões, divisões, egoísmo, facções, intrigas e invejas (2Co 12.20; Gl 5.19-21).

Um dos Salmos mais bonitos da Bíblia diz: “Não fique com raiva, não fique furioso. [...] Pois isso será pior para você” (Sl 37.8, NTLH). Os Provérbios estão cheios de conselhos contra a raiva: “O homem que fica com raiva por qualquer coisa precisa ser castigado várias e várias vezes” (Pv 19.19, BV); “O tolo mostra toda a sua raiva, mas quem é sensato se cala e a domina” (Pv 29.11, NTLH); “Quando você vai ajuntando raiva contra outra pessoa acabará tendo uma briga violenta com ela” (Pv 30.33, BV).

Estou ciente de que a tentação da raiva existe. Por falta de carinho, de sabedoria, de paciência e de tempo, até os pais podem levar os filhos à raiva (Ef 6.4). Quando os defeitos alheios me afetam e me infernam a vida, minha propensão raivosa pode vir à tona e complicar ainda mais as coisas. Deus me livre, mas posso ser tentado a ter raiva dele quando me acontece algo inesperado em uma hora imprópria, quando adoeço, quando entro definitivamente no vale da sombra da morte. Talvez não haja raiva mais pecaminosa do que a raiva de Deus. Também não devo associar o pecado da inveja ao pecado da raiva, o que é muito comum. Talvez eu possa parafrasear Asafe e escrever: “Quando vi que tudo ia bem para os orgulhosos e os maus, quase perdi a confiança em Deus porque fiquei com inveja deles” (Sl 73.2-3, NTLH).

Tudo é verdade. A raiva é forte, é frequente e é fácil. Porém eu, de hoje em diante, com a ajuda do Senhor, vou levar a sério o conselho de Paulo: “Abandonem toda amargura, todo ódio e toda raiva” (Ef 4.31, NTLH). Vou levantar as mãos para os céus, para Deus, livre do pecado, da raiva e do rancor (1Tm 2.8). Inculcarei em minha mente para sempre o que Tiago me ensina: “A raiva humana não produz o que Deus aprova” (Tg 1.20, NTLH)!

Elben César, via REVISTA ULTIMATO 328
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quinta-feira, 31 de março de 2011

A FÉ CRISTÃ

A Fé Cristã

 

André Curvello
A princípio, o que é isso de fé que tantas pessoas falam, umas demonstram possuir muito, outras nem tanto, e outras lutam intensamente contra?

A palavra vem do Latim fides, que quer dizer fidelidade e do Grego pistia, que significa acreditar. Ela trata de um acreditar muito forte, uma espécie de firme convicção sobre alguma coisa, mesmo sem provas aparentes ou verificadas, e em todo caso, a fé é um acreditar sem duvidar.

Em muitos aspectos da vida cotidiana, é atribuído um significado sinônimo com os verbos crer, acreditar, confiar, embora estes verbos não exprimam o verdadeiro sentimento de fé, considerando que podem carregar uma dúvida parcial como reconhecimento de um possível engano, o que não é o caso da fé.

            No livro de Hebreus, temos algumas boas e belas definições sobre a fé, que servem para elucidar melhor o nosso entendimento:

Hebreus 11:1 – “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.”

          Hebreus 11:3 - “É pela fé que entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê.

            Tratando sobre outro aspecto, fé não é ver a Deus, mas saber que Ele existe. Fé não é ver como o mundo foi criado, mas saber que foi criado por Deus. E da mesma forma que um cientista deposita sua fé em teorias quânticas que descrevem o movimento dos elétrons, é também preciso ter fé para acreditar em Deus e no Seu poder.
            Podemos também entender o significado da fé não somente pelo acreditar sem duvidar, mas também pelo confiar sem duvidar. No Antigo Testamento, temos uma passagem que demonstra como um homem, carregando tamanha confiança que aquilo que estava fazendo era sério, e que era o Senhor quem o estava guiando, foi capaz de ordenar ao Sol que ficasse parado, fato hoje que intriga cientistas até mesmo da NASA (http://estudosbiblicos.spaceblog.com.br/126644/O-dia-em-que-o-Sol-parou/):

Josué 10:12 – “ Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol, detém-se sobre Gibeão, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. “

Outro fato curioso foi o apóstolo Pedro começando a andar sobre as águas, numa espécie de ímpeto de tremenda confiança em Cristo.

Mateus 14:29 – “Disse-lhe ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus.”

Infelizmente, tal como ocorreu com Pedro, podemos ter picos de muita fé, mas logo podemos sofrer abalos em decorrência de dúvidas, questionamentos. Tal como dito é mostrado logo abaixo em dois versículos. No primeiro, Jesus havia acabado de acalmar uma forte tempestade que abatia o barco em que ele e os apóstolos estavam, e Jesus indaga-os sobre “Onde está a vossa fé?”, pelo fato de terem tido muito medo ante aquela agonia. No segundo versículo, é mostrada uma orientação de Tiago sobre aqueles que querem ter sabedoria, e orienta sobre o risco de duvidar.

Lucas 8:25 – “ Então lhes perguntou: Onde está a vossa fé? Eles, atemorizados, admiraram-se, dizendo uns aos outros: Quem, pois, é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? “

Tiago 1:6 – “Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento.”

            Após toda essa leitura, como podemos ter fé? Como podemos manter nossa fé? O apóstolo Paulo fornece uma poderosa resposta e orientação no livro de Romanos.

Romanos 10:17  - “Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.”

Trabalhando em cima disso, é o Espírito Santo que nos dá a fé através da leitura da Bíblia, quando ouvimos a Palavra. Da mesma forma, se você ouve a Palavra de Cristo, você tem fé nEle, uma coisa implica a outra.
  Esse é um aspecto poderoso da Fé Cristã. Ela é trabalhada dia a dia, diante das dificuldades, dos problemas e angústias. Ela é exercida exatamente através das incertezas da vida, e com as dúvidas que nos aparecem. A forma de batalhar contra isso é aprendendo mais e mais sobre Deus, através de Sua Palavra, crescendo em fé.

            Sem demais delongas, o livro de Romanos parece mostrar de uma forma bem resumida e sucinta o que é a Fé Cristã, como visto a seguir:

Romanos 10:8-9 - “Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.”


E não é tão somente acreditar na existência e no sacrifício de Cristo, mas também uma profunda confiança na existência e no poderio de Deus.

Hebreus 11:6 – “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.”


Depois do sacrifício de Cristo, não somos mais justificados por todo um conjunto rigoroso de criteriosas normas, condutas e procedimentos, normalmente tido pela Lei, mas agora somos remidos pela graça de Deus, bastando unicamente crer em Cristo, passando então a sermos também chamados filhos de Deus.    

Gálatas 2:16  sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.
Gálatas 3:25  Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio.
Gálatas 3:26  Pois todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.


Esta última parte é um trecho retirado de 1 Coríntios 1 e 1 Coríntios 2, que demonstra o fato de muitos acharem a Fé Cristã uma coisa de louco, exatamente por não tratar coisas limitadas ao entendimento humano, mas que transcendem ao ilimitado poderio de Deus.

1Coríntios 1:18  Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
1Co 1:19  porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a sabedoria o entendimento dos entendidos.
1Co 1:20  Onde está o sábio? Onde o escriba? Onde o questionador deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?
1Co 1:21  Visto como na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não conheceu a Deus, aprouve a Deus salvar pela loucura da pregação os que crêem.
1Co 1:22  Pois, enquanto os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria,
1Co 1:23  nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos,
1Co 1:24  mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.
1Co 1:25  Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.

1Co 2:14 – “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.”

            De fato, o grande desejo de Deus é que nos apoiemos em uma confiança sem limiares no Seu poder, e da mesma forma, crendo também que Jesus existiu, veio à Terra na forma de homem, morreu pelos nossos pecados e ressuscitou.

1Co 2:5  para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.

E só tratando de um fato curioso dentro deste contexto de confiança no poder de Deus, e não dos homens, temos este versículo, exatamente localizado no meio da Bíblia:
Salmos 118:8 – “É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem.”

            O maior presente de Deus é a Salvação por meio de Jesus Cristo, que requer pura e unicamente a fé nEle.

Efésios 2:8 – “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;”




Ao ler o maravilhoso texto acima, só posso mais uma vez render graças ao bom Deus por sua maravilhosa GRAÇA, por nos revelar todo o seu cuidado conosco, por importar-se, por ser esse refúgio seguro!

Maravilhoso entender que “...Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele.”(1Coríntios 1:27 a 29), levando-nos a concluir que a verdadeira fé Cristã não se baseia em dogmas, regras frias, (pré)conceitos, mas sim em relacionamento com aquele que é o criador dos Céus e da Terra, recebendo dEle a salvação e tendo reconhecido que isto se deve à sua maravilhosa GRAÇA.
Dálton Curvello

terça-feira, 29 de março de 2011

VALES DA VIDA

VALES DA VIDA

“O que vendo ele, se levantou e, para escapar com vida, se foi, e chegando a Berseba, que é de Judá, deixou ali o seu servo. Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais. E deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro; e eis que então um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te, come.””...E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do SENHOR veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias? ...”(1Reis 19:3 a 7)

Paulo Peruci
Elias havia experimentado uma das maiores vitórias de sua vida, quando derrotara os profetas de Baal (I Reis 18), mas por mais incrível que pareça, estava passando um dos piores vales da sua história. É incrível entender como o ser humano pode estar no mais alto cume da realização e logo depois no mais baixo vale da decepção. Bem, esta era a situação de Elias, estava escondido por medo de ser morto por Jesabel (I Reis 19.2). Elias estava sendo vencido pela caverna do medo, da solidão, da insegurança, mas mesmo escondido nesta caverna, não estava esquecido diante de Deus.

Talvez  
você se identifique com Elias, esteja vivendo o momento da caverna. Mas seja qual for a caverna da sua vida, o importante é que Deus não se esquece de você. Pois no episódio narrado, de repente, ouvi-se uma voz ecoando no fundo da caverna que Elias se encontrava (v9). Essa voz não era voz comum, rotineira, mas uma voz diferente. Era a voz de Deus, que lhe perguntava: Que fazes aqui, Elias? (v9) – Deus estava querendo com esta pergunta trazer a memória de Elias o tamanho do livramento que fizera no Monte Carmelo. Elias começa a se justificar e diz que ficou só (v10). Deus lhe chama para fora e quando Elias sai até a porta da caverna, ouve uma voz suave consolando a sua vida. E Deus lhe dá mais uma chance e diz: Vai, volta pelo teu caminho (15), pois ungirá a Hazael. 

É bem possível que pessoas tenham se levantado contra sua vida e você esteja em perigo neste momento. Se sentindo ameaçado, e o medo lhe diga que a única saída é entrar na caverna. Mas saiba que Deus lhe diz que Ele não te esqueceu. E grita na porta da tua caverna dizendo para que você saia. Pois, por mais que tudo conspire contra sua vida, Deus ainda tem projetos com você e reservou pessoas, assim como você, para pleitear a sua causa. Entenda que Deus não se esquece de você, por mais que as pessoas digam isso e satanás tente lhe fazer acreditar.O que Deus está lhe dizendo por meio da vida de Elias, é que haverão momentos que você pensará que todos se esqueceram de você, inclusive Deus. Mas, nestas horas é que você tem a grande oportunidade de continuar onde muitos param, de perseverar avante onde muito desistem e de fazer uma avaliação de como está sua confiança nEle.


Continue, persevere, e acredite que você não nasceu para ser esquecido, mas para fazer, marcar e ser lembrado pela sua história.

Você é um VENCEDOR!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

AO DEUS DESCONHECIDO

AO DEUS DESCONHECIDO

Zé Luís

Conta-se, segundo tradição registrada como história por Diógenes Laércio, autor grego do século III a.C., numa obra clássica denominada The Lives of Eminent Philosofers (vol.1, p. 110) o seguinte:

Epimênedes, herói cretense, atendendo pedido de Atenas feito por Nícias, veio afim de aconselhar a cidade sobre a remoção de uma praga, e ao chegar, pediu um rebanho de ovelhas, pretas e brancas, em total jejum, soltando-as na relva da Colina de Marte, sendo que elas não podiam comer, e sim, jejuar, deitando-se sobre seu alimento, coisa naturalmente improvável para animais saudáveis. 
Do começo...
Os atenienses acreditavam que uma praga se abatera sobre a população por conta da ira de um deus indignado com as aberrações morais e violências cometidas por seu governador.
O hobby ateniense era colecionar deuses, nacionais e importados de diversos países, e a todos estes deuses foi feita a devida oferta, o sacrifício correto ao deus correto.
A praga continuou.
Por conta disso, o sábio Epimênedes foi convocado, e foi quando teve a idéia, por conta do seguinte raciocínio:
Seria possível que, entre tantos deuses, ainda existisse um deus que não houvesse seu altar erigido na cidade, e que se isso fosse possível, ele seria poderoso o suficiente para mostrar-se, se quisesse ajudar na solução daquela situação de como sacrificar a Ele e apaziguar sua ira.

Por isso, deu ordens que as ovelhas ficasse famintas, e que se, esse deus existisse, que elas, ao serem liberadas no pasto, não comessem, servindo isso como sinal. Diante do povo, as ovelhas foram liberadas, e ao invés de comer, foram deitando-se, no total de doze ovelhas, e no local onde deitaram, foram sacrificadas, erigindo-se em cada lugar de sacrifício, altares.

Ao perguntar qual nome deveriam colocar no altar, o sábio deduziu que, se a divindade aceitou sua confissão de ignorância, não deviam agora passar por sábios, tentando saber o nome ou aparencia, e naqueles altares, por decisão consensual definiu-se “Agnosto Theo”, ou, em português “Ao Deus Desconhecido”.

Séculos se passaram, e talvez, sem que soubesse da história, um tal Paulo de Tarso, na mesma Atenas idolatra, aponta para um daqueles altares remanescentes e diz: 

“É sobre este Deus desconhecido, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio.”(Atos 23:27b). 

Nós, muitas vezes, acreditamos que Cristo é um Deus corporativista, que milita apenas no nosso “mundinho”, assim como os apóstolos da igreja primitiva, que se contentavam em ficar em Jerusalém. 

Como neste relato - e muitos outros pela História de diversos povos – Ele deixou seus sinais, aguardando que seus discípulos os decifrem para os povos, cumprindo o IDE. 
Baseada no livro “O Fator Melquisedeque”
Extraido de : CRISTÃOCONFUSO
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