Para ler NO Deserto

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sábado, 1 de outubro de 2011

RI MELHOR QUEM RI POR ÚLTIMO

RI MELHOR QUEM RI POR ÚLTIMO

 “Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência, pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado”. (Salmos 73:13-14)

Carlos Moreira
Por que prosperam os ímpios? Por que seus planos sempre dão certo? Por que nunca são acometidos de doenças? Por que sobre eles o céu não desaba, ou se abre o chão para tragá-los? Por que nunca sofrem, têm medo, ou são surpreendidos na calamidade?  Por quê?

Eis a indignação solitária do salmista! Ela ganha ressonância na voz dos aflitos da Terra: os inquietos, os injustiçados e oprimidos. Por isso eu amo esse texto. Nele não se vê projetado à caricatura de um personagem irreal, um holograma imaterial da frágil materialidade do ser, a imagem do super-homem, ou de um herói da fé, baluarte da santidade, da moral e dos bons costumes. Não. Para quem tiver a coragem de discernir, verá, sim, as vísceras de um coração partido, os escaninhos abertos de uma alma árida, repartida ao meio, os fragmentos de alguém mergulhado em sombras e silêncios, medos e contradições.   

Em Asafe, no salmo 73, percebo um homem como outro qualquer, alguém com a coragem de se declarar indignado com a existência, que não tem pudores para afirmar que seus pés quase resvalaram no desfiladeiro das suposições, no precipício das racionalizações, no abismo da amargura. Como diria Nelson Rodrigues, Asafe vocifera sobre “a vida como ela é” – imperfeita, injusta e inconstante. 

Preciso confessar: meu coração já visitou esses “ambientes” muitas vezes. Já me revolvi em amargura e desespero de alma, já mergulhei na aridez que faz apagar até o Espírito. Sim, destilei em meu íntimo veneno e o bebi até a última gota, engasguei-me com o fel produzido em meu próprio estômago, pois é fato que dói demais ser traído, enganado, passado para trás, injustiçado.     

Escrevo estas linhas, pois vivi nos últimos dias uma situação recorrente na vida: fui injustiçado. Fui esmagado pelas mãos de “poderosos”, descartado como carta de baralho em jogo de pôquer. Mas quem me “feriu” não estava blefando, pois atingiu-me o coração com sua lança certeira, quebrou-me os ossos e os sonhos, desfez a minha esperança, dispersou a minha coragem, apagou a minha fé.  Estava correto Max Scheler, o filósofo dos valores, quando afirmou que “a injustiça engrandece uma alma livre e orgulhosa”. Fato é; feito está.

Mas bom é o Senhor e eterna a Sua misericórdia. Como citou Exupéry “o que torna belo o deserto é que ele sempre esconde um poço em algum lugar". Dá-me então, Senhor, de beber desta água, sacia-me a sede, concede-me um gole de vida.

E assim segui lendo Asafe, num salmo que a mim mais parecia autobiográfico, escrito de mim para mim mesmo, expondo em detalhes a minha própria miséria. E foi desta forma que cheguei aos versos 16 e 17 e deparei-me com o imponderável: “quando pensava em entender isto, foi para mim muito doloroso; até que entrei no santuário de Deus; então entendi eu o fim deles”. Tomei um choque! Despertou o meu espírito! Era à virada do “jogo”, a virada da “mesa”, a virada do “vento”, a virada da vida, retorcida para ser reinventada, refeita, revivida, reescrita de ponta a cabeça, posta ao contrário, disposta ao avesso.  

Na minha perplexidade, lembrei-me de Malaquias “então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem”. Estou bem certo, “o jogo” ainda não terminou, pois o Juiz continua assentado no Trono, e tem todas as coisas sob Seu controle e poder. Certamente Ele me fará justiça, e porá diante de mim uma mesa na presença dos meus adversários e ali me ungirá a cabeça com óleo.

Quão maravilhoso é este salmo 73! Ele me ensinou que ri melhor quem ri por último, me fez lembrar que eu tenho um Deus nos céus, “que mal me poderá fazer o homem”? Sim, estou seguro de que paz e misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e “habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre”.

Extraído de GENIZAHVIRTUAL

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A TALHADEIRA DE DEUS - Você está preparado?

A TALHADEIRA DE DEUS – Você está preparado?

                Assistindo ao vídeo abaixo, lembrei-me de um cântico que sempre entoamos, pedindo a Deus:
No início declaramos que Deus nos sonsa e conhece, pedindo que quebrante nosso coração, transformando conforme a Palavra, e declaramos: “ e enche-me até que em mim, se ache só a Tí, e então, “Usa-me Senhor, Usa-me, como um farol que brilha à noite, como ponte sobre as águas, como abrigo no deserto, como flexa que acerta o alvo. Eu quero ser usado da maneira que lhe agrade, em qualquer hora e em qualquer lugar. Eis aqui a minha vida, usa-me Senhor...”
Assita ao vídeo e pense: Você está preparado para a Talhadeira de DEUS?

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ALERTA! SODOMITAS IMPESTEIAM IGREJAS!

ALERTA! SODOMITAS IMPESTEIAM IGREJAS!


Um alerta contra os malditos sodomitas: Eles são contra a família e contra os bons costumes que agradam a Deus, são anti-vida e contra a moral.

É com pesar que informo que, após pouca reflexão e estudo bíblico, a triste constatação da conspiração sodomita dentro das igrejas cristãs mundiais é fato, e que já se alastraram por muitas e muitas congregações.

Não nos demos conta dessa invasão, nem percebemos o quanto tinham se infiltrado, impondo seus trejeitos, vontades, costumes. Sim, admito que entre eles podem existir homossexuais, embora possa imaginar que ninguém o saiba e nem sejam as preferências sexuais destes o diferencial neste perfil.

Ao que parece, são sobreviventes da grande catástrofe que abateu Sodoma e Gomorra, e hoje inundam púlpitos e faculdades de teologia, todos em nome de Jesus como justificativa para prosseguirem com suas coisas sodomitas, o que dá a medida exata da ira vindoura.

Se são gays? Não sei se esse é o objeto de nossa denuncia. Deus quando denuncia sodomitas em Ezequiel, capítulo 16,49, descreve-os assim:

Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e próspera ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado.

O verdadeiro pecado de Sodoma é não saber compartilhar. É ser abençoada e reter, só sabendo beneficiar a prata da casa, o orgulho de se auto-denominar raça eleita, esmagando tudo que se oponha em nome da manutenção de seu estilo de vida. Eles nada ouvem que contrarie sua filosofia de vida quando essa significa o menor prejuízo, e seu ego dilatado não respeita o cansaço alheio, a necessidade de matar a fome, curar a ferida do desconhecido, acudir aquele que desfalece.

Eles vivem para orbitar para seus umbigos e vangloriar-se de suas conquistas.

Logicamente, em Sodoma, o prazer dos que podiam tudo falava mais alto, já que julgavam que a construção dos limites estavam em suas mãos.

Quando a tragédia veio para exterminar aquele mal, pouquíssimos escaparam, mas a deturpação moral daqueles que fugiram já havia atingido até os que foram salvos: As filhas embebedaram o pai para dar prosseguimento a linhagem, mantendo relações sexuais com ele, e gerando uma descendência que faria guerra contra os descendentes de seu salvador. Os filhos-netos de Ló se uniram contra os filhos de Abraão.

A velha história sodomita de fins justificando meios, que nada tem com ser homo, hetero, bi, ou a sexualidade que for, mas com a criação de um deus que se adapta a necessidade, e que esmaga tudo que vai contra minha atual interpretação da vida.

Isso certamente ira o Deus verdadeiro.


Extraído de CRISTÃOCONFUSO
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