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“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

GAME OVER

GAME OVER

 

“Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros, e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará.”(Mateus 24:10-12)

 

Dálton Curvello
Notícia estampada nos principais jornais do País e nos sites de notícia:   “Aluno de 10 anos atira em professora e se mata em escola em  São Caetano-SP ”.

Ao ouvir a notícia, pensando na vida desse pequeno garoto, encerrada precocemente aos dez anos, e de forma tão trágica, algo que infelizmente lemos nos jornais e assistimos pela TV cada dia com mais frequência, não pude deixar de pensar sobre como era antigamente.

Não que eu seja tão antigo assim, mas sou de um tempo em que os pais impunham disciplina a seus filhos, e estes respeitavam seus pais. Um tempo em que crianças de dez anos não andavam armadas, nem se ouvia falar de tanta violência.

Um tempo em que criança de dez anos brincava de “bolinha de gude”, soltava pipa na rua, brincava de “pique-esconde”, às vezes até trocava algum sopapo com outros meninos, e tudo fazia parte de uma infância marcada pelo respeito aos mais velhos (pais, professores, autoridades, etc), pedindo a bênção dos pais ao levantar e ao deitar, enfim uma infância.

O que leva uma criança de dez anos a levar uma arma para a escola, atirar na professora e se matar?  Parece até que esse pequeno adolescente chegou à conclusão que sua vida havia chegado ao final, como num jogo de videogame, em que se morre e aparece na tela  “GAME OVER”.

Vivemos o tempo de banalização do valor da vida, o afastamento de Deus provoca o que Jesus alertava que ocorreria no tempo chamado de “ princípio das dores” (Mateus 24), em que o amor de muitos tem se esfriado.

Tenho visto pais que sequer visitam seus filhos adultos, e filhos sofrendo a distância (que é maior relacional do que física). Quando há amor, há proximidade, há companheirismo.

Quando há amor, se quer estar junto, e junto em todos os sentidos. Quantos pais estão juntos fisicamente, mas distantes no relacionamento com os filhos?

Não permita que o inimigo de nossas almas roube a paz de seus filhos, demonstre a eles o amor que você sente (ou deveria sentir) por eles, queira estar junto, participe! Lembre que somos SAL e LUZ. O Sal higieniza, dá gosto, evita apodrecimento; a Luz clareia, afasta as trevas, traz alegria.
PENSE NISTO

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