Para ler NO Deserto

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para os expulsar, como ele disse.”(Josué 14:12)

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Pare e pense

                         “Durante o reinado de Davi, houve uma grande fome, que durou três anos seguidos. Por isso, Davi consultou a Deus, o SENHOR, e ele respondeu: — Saul e a sua família são culpados de assassinato: ele matou o povo de Gibeão. O povo de Gibeão não era israelita. Eles eram um pequeno grupo de amorreus que os israelitas tinham prometido proteger; mas Saul havia tentado acabar com eles por causa do interesse dele pelo bem do povo de Israel e de Judá. Então Davi chamou o povo de Gibeão.” (2Samuel 21:1 a 2)
              O texto escolhido para a meditação de hoje, é o mesmo do dia 24.04, não por acaso. Uma pergunta está "latejando" em minha mente desde sábado: Como que Davi, um homem que buscava a presença de Deus diariamente, levou três longos anos de provação para perceber que algo estava errado, algo estava "bloqueando" as bênçãos e trazendo maldição?
            Comigo também não foi diferente. Hoje, olhando para trás, e vendo o que Deus fez, consigo perceber claramente o quanto demorei para entender. Mesmo buscando a Deus diariamente, o discernimento do que eu precisava corrigir em minha vida somente veio após ouvir, daquele que se dizia meu pastor, que eu não deveria mais ir à “sua igreja”, pois devido à minha situação de saúde e principalmente situação financeira, a minha presença “envergonhava a igreja” (segundo as palavras dele), e que eu deveria resolver primeiro a minha situação, e só depois aparecer por lá.
              Após ouvir essa sentença, eu que havia deixado o hospital há apenas 15 dias, caí em profunda depressão e perguntava incessantemente para Deus:  Qual era o meu pecado? Por quê tanta provação? E, como um filme, Deus me mostrou claramente que Ele estava pesando a mão sobre minha casa em consequência da minha participação e apoio na quebra da aliança com o ministério. Imediatamente orei a Deus pedindo perdão, procurei os líderes do ministério traído, apresentei meu pedido de perdão e restaurei a aliança. De lá para cá, percebemos claramente o quanto as coisas mudaram, para melhor. E, da mesma forma que uma nação que passa por três anos de fome, a restauração completa leva algum tempo, e é esse tempo que estou vivendo hoje.
               E você, caro leitor? Conforme demonstrei no texto acima, o peso da aliança rompida, o peso de estar debaixo de um falso pastoreio, trouxe severas conseqüências para toda a minha casa, e demorou tempo demais para que percebêssemos. Não permita que tal ocorra em sua vida. Ore a Deus, busque discernimento. Perceba os detalhes, pois o que Deus nos diz é: “Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, os que levais os vasos do Senhor.” (Isaías 52:11)

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